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“Belicista hipócrita”: premiê alemão é vaiado ao açular por envio de armas a Kiev

    Manifestantes pediram a renúncia de Olaf Scholtz: “Vá embora” e, em meio a vaias, exigiram “Paz sem Armas”

    O primeiro-ministro alemão Olaf Scholz foi vaiado na sexta-feira (2) em um festival de seu próprio partido, o Social-Democrata, em Falkensee, a oeste de Berlim, por sua enfática defesa do envio de armas para o regime de Kiev, em meio aos gritos de “belicista hipócrita” e “paz sem armas”.

    Os manifestantes também chamaram Scholz de “mentiroso” e o instaram a “ir embora”. No mesmo festival, na terça-feira, a ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, havia sido repelida de forma análoga.

    Imagens publicadas pela agência de vídeos Ruptly registraram o vexame sofrido por Scholz e mostram que foram poucos os presentes que tentaram dar uma força ao “chanceler”, que é como os alemães intitulam seu chefe de governo.

    Scholz fez apologia do bombeamento sem fim de armas para o regime de Kiev instalado pelo golpe da CIA de 2014 e ainda salientou que, “depois dos EUA”, “são os alemães quem mais faz isso”, e “faremos todos juntos enquanto for necessário”.

    Em sua peroração, Scholz também acusou Putin de “querer destruir a Ucrânia e a Europa, em que ele ainda está de olho”.

    Manifestantes pediram a renúncia de Olaf Scholtz: “Vá embora” e, em meio a vaias, exigiram “Paz sem Armas”

    O primeiro-ministro alemão Olaf Scholz foi vaiado na sexta-feira (2) em um festival de seu próprio partido, o Social-Democrata, em Falkensee, a oeste de Berlim, por sua enfática defesa do envio de armas para o regime de Kiev, em meio aos gritos de “belicista hipócrita” e “paz sem armas”.

    Os manifestantes também chamaram Scholz de “mentiroso” e o instaram a “ir embora”. No mesmo festival, na terça-feira, a ministra das Relações Exteriores, Annalena Baerbock, havia sido repelida de forma análoga.

    Imagens publicadas pela agência de vídeos Ruptly registraram o vexame sofrido por Scholz e mostram que foram poucos os presentes que tentaram dar uma força ao “chanceler”, que é como os alemães intitulam seu chefe de governo.

    Scholz fez apologia do bombeamento sem fim de armas para o regime de Kiev instalado pelo golpe da CIA de 2014 e ainda salientou que, “depois dos EUA”, “são os alemães quem mais faz isso”, e “faremos todos juntos enquanto for necessário”.

    Em sua peroração, Scholz também acusou Putin de “querer destruir a Ucrânia e a Europa, em que ele ainda está de olho”.

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