“Os russos adaptaram bombas com sistemas de navegação por satélite e asas que ampliam seu alcance, transformando-as em bombas planadoras mais modernas”, afirma matéria do NYT
O estrago que as “bombas planadoras russas” estão fazendo no regime pró-nazista e pró-OTAN de Kiev tornou-se motivo para o New York Times ter posto de lado sua ladainha habitual sobre o ‘fracasso’ russo, para registrar como bombas da era soviética – muito baratas e abundantes nos arsenais russos – são transformadas em bombas guiadas com o uso de um kit adaptador, com ‘asas’ e dispositivo de orientação por satélite.
De acordo com ucranianos e os oficiais americanos – destaca o NYT -, os russos adaptaram bombas “com sistemas de navegação por satélite e asas que ampliam seu alcance, transformando uma arma antiquada, que Moscou tem milhares, em uma bomba planadora mais moderna”.
Tais bombas ficam no ar “por apenas 70 segundos ou menos e são muito mais difíceis de rastrear” pelas defesas aéreas da Ucrânia. “Elas são pequenos pontos nas telas de radar que logo desaparecem após serem lançadas, disseram autoridades ucranianas”.
O sistema também permite que os aviões usados no lançamento das bombas fiquem ao abrigo dos sistemas antiaéreos ucranianos e, quanto maior a altura e a velocidade, mais longe irá a bomba. Assim, essas bombas “fornecem aos pilotos russos a capacidade de usar o poder aéreo de maneira efetiva para influenciar as operações terrestres”.
“Os russos adaptaram bombas com sistemas de navegação por satélite e asas que ampliam seu alcance, transformando-as em bombas planadoras mais modernas”, afirma matéria do NYT
O estrago que as “bombas planadoras russas” estão fazendo no regime pró-nazista e pró-OTAN de Kiev tornou-se motivo para o New York Times ter posto de lado sua ladainha habitual sobre o ‘fracasso’ russo, para registrar como bombas da era soviética – muito baratas e abundantes nos arsenais russos – são transformadas em bombas guiadas com o uso de um kit adaptador, com ‘asas’ e dispositivo de orientação por satélite.
De acordo com ucranianos e os oficiais americanos – destaca o NYT -, os russos adaptaram bombas “com sistemas de navegação por satélite e asas que ampliam seu alcance, transformando uma arma antiquada, que Moscou tem milhares, em uma bomba planadora mais moderna”.
Tais bombas ficam no ar “por apenas 70 segundos ou menos e são muito mais difíceis de rastrear” pelas defesas aéreas da Ucrânia. “Elas são pequenos pontos nas telas de radar que logo desaparecem após serem lançadas, disseram autoridades ucranianas”.
O sistema também permite que os aviões usados no lançamento das bombas fiquem ao abrigo dos sistemas antiaéreos ucranianos e, quanto maior a altura e a velocidade, mais longe irá a bomba. Assim, essas bombas “fornecem aos pilotos russos a capacidade de usar o poder aéreo de maneira efetiva para influenciar as operações terrestres”.