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Imprensa brasileira se avacalhou por completo na cobertura da participação de Lula no G7

    Editor internacional do 247 denunciou que “a imprensa brasileira foi caudatária dos interesses do império”

    O jornalista José Reinaldo Carvalho, editor internacional do Brasil 247, não poupou críticas à cobertura da imprensa brasileira sobre a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cúpula do G7 realizada em Hiroshima. Em suas declarações ao programa Bom Dia 247, Zé Reinaldo expressou seu descontentamento, alegando que a mídia local “se avacalhou por completo”. Segundo ele, a imprensa distorceu os fatos, forneceu informações imprecisas e retratou a cúpula com um viés extremo.

    José Reinaldo denunciou que “a imprensa brasileira foi caudatária dos interesses do império”. Nesta linha, sugeriu que a cobertura midiática favoreceu a perspectiva de potências estrangeiras, em vez de refletir os interesses e a visão do Brasil. Ao mesmo tempo, Reinaldo ressaltou a postura determinada de Lula durante a cúpula. Ele destacou: “o presidente Lula se manteve inflexível na defesa da paz e não se dobrou aos interesses daqueles que querem a guerra na Ucrânia”.

    Não à Guerra Fria

    Os comentários de Zé Reinaldo sugerem um respeito pela tenacidade de Lula em face das pressões internacionais, uma imagem que, segundo ele, a mídia não conseguiu retratar adequadamente. O jornalista terminou suas críticas com uma observação aguda sobre a realidade geopolítica atual: “o mundo não é mais o de 1989, quando os Estados Unidos se embriagaram com o fim da União Soviética”. Isto sugere que as dinâmicas globais de poder mudaram significativamente desde o fim da Guerra Fria.

    A avaliação de Zé Reinaldo sublinha a necessidade de uma imprensa que retrate de maneira honesta e bem informada os eventos mundiais, sem distorcer a realidade em favor de agendas estrangeiras. Em vez de aderir cegamente às políticas de potências estrangeiras, a imprensa brasileira deve reconhecer e abordar as complexidades da política global. As críticas do jornalista são um importante ponto de partida para uma reflexão mais profunda sobre o papel da imprensa brasileira no contexto global

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