(DA REDAÇÃO) Leia mais uma vez esse nome, pois vamos ouvir falar muito dessa senhora, diplomata encarregada pelo Presidente Joe Biden de cobrar do nosso Presidente Lula, a “fatura” da recepção concedida a ele em Washington. Mas que tal sabermos mais sobre Nuland através do que pensam dela dezenas de militares profissionais e não bolsonaristas em nossos quartéis, que encontram-se quase diariamente num canal chamado “A ARTE DA GUERRA” do Comandante Robison Farinazzo, da Marinha do Brasil?
Conheça uma peça importante, de primeira linha mesmo, da diplomacia de ingerência subversiva americana. Alguém que é mais perene e mais importante até do que Biden, não só para o governo, mas para o “Deep State”. Biden pode sair. Mas Nuland fica.
A mais recente atividade encomendada a ela, como se fosse um tipo de “Lawrence das Arábias” de saias, foi promover em 2014 o impeachment de Yanukovich, o presidente da Ucrânia que havia sido recém reeleito.
Yanukovich foi derrubado por um golpe midiático judicial terrorista, que contou até com invasão da sede do governo nacional, da sede do Parlamento e da Corte Suprema, com ocupação de quarteis “pelo povo irmanado com os generais e soldados”.
Além claro de uma fuzilaria que matou mais de 50 policiais e manifestantes, onde mercenários georgianos estrategicamente postados do terraço de um hotel, atiraram tanto em manifestantes como na polícia, provocando o agravamento do conflito na praça Maidan, em Kiev, equivalente à nossa praça dos Três Poderes.
Coincidência, não é?
Vamos ver juntos mais detalhes sobre essa senhora importante com que o governo Lula foi brindado, graças à grande relevância do Brasil, na palavra insuspeita de um militar reformado da Marinha do Brasil, que diz logo no começo, quem ela é.
“Ela é diplomata, é militar e é espiã. Tudo junto. Ela está do outro lado, mas é uma máquina de guerra. Ela já tocou fogo na Ucrânia duas vezes. E pode até ser uma fdp para os russos, mas ela faz o seu papel para o país dela. E a gente não deve ter raiva do inimigo não, gente”.
Esse é um canal de grande sucesso entre a oficialidade da ativa e da reserva, tanto bolsonaristas como profissionais e legalistas. E antes de criticar levianamente a neutralidade que nosso Presidente e companheiro Lula da Silva mantém, com toda a razão, sobre mais essa guerra americana na Europa, é melhor que saibamos mais sobre essa senhora.
Ela ajudou a coordenar a aplicação de 5 bilhões de dólares na promoção de um golpe militar em Kiev, provocando o estopim da III Guerra Mundial, que aliás, já está rolando.
Vejamos quem é a “Rainha” que o velho e cansado “Rei branco Biden” chamou para pressionar o “Rei preto Lula”, no tabuleiro de xadrez da Guerra que os EUA estão jogando para destruir, desmembrar e repartir a Rússia, suas riquezas, seu território e seus povos com a Alemanha, Polônia, Inglaterra e França.
Exatamente como tentaram outras vezes em 1812, 1914 em 1941, sem sucesso, mas com mais de 100 milhões de mortes de russos, judeus pobres e europeus, claro. E claro, vendendo armas modernas para todos. Faturando com a morte, mas dizendo que estão salvando a democracia.
Ou seja, usando as elites e os povos das regiões europeias como se fossem lixo, que é pisado na passagem, e agora, como representantes armados, usando os ucranianos como bucha de canhão para enfraquecer o inimigo russo. Eles comandam diretamente o exército ucraniano como se fosse uma força precursora. Como uma primeira onda de sua próxima invasão com exércitos da OTAN, quando os russos estivessem enfraquecidos. Só que não estão.
Por isso, o Brasil precisa sair do BRICS, precisa aliar-se aos EUA, fornecendo tudo o necessário inclusive vidas brasileiras e latino-americanas também, graças à nossa influencia no continente.
Vejam como deve tocar a banda agora com Vitoria Nuland e a nova e linda embaixadora americana, que cada vez mais presente deverá se fazer na política interna do Brasil, acompanhando Nuland e dando entrevistas à mídia, aproveitando sua bonita figura. Dando-nos ordens como diz o Comandante Farinazzo.
Exatamente como no passado fez contra o governo Jango, trabalhando na coordenação da oposição udenista, um muito charmoso embaixador americano Lincoln Gordon (que usava até um lindo cachimbo com seus brilhantes cabelos levemente grisalhos).
Depois de conhecer a senhora, vamos assistir a ela fazendo tudo o possível para o Brasil enviar dinheiro, armas, soldados não apenas para as tropas de Zelenski, que atua como se fosse um “Bolsonaro” Ucraniano, mas enviar tudo isso para as tropas americanas e europeias e para as populações europeias que precisarem comida barata para não se rebelarem quando soldados e oficiais poloneses, portugueses, alemães, ingleses, franceses e espanhóis forem mandados para o front quando o trabalho dos soldados ucranianos terminar. Ou eles morrerem ou ficarem mutilados quase todos.
Soja brasileira barata para suprir de carne as tropas que esperam apenas o sinal de fraqueza russa. Ou o “impeachment” do presidente eleito da Rússia Vladimir Putin, demonizado pela mídia ocidental de forma absoluta.
Nuland vai querer repetir o que a Europa e depois os EUA junto fizeram em 1812 com Napoleão, em 1914 com o Kaiser Guilherme e em 1941 com Adolf Hitler. Afinal o grande sonho de tornarem-se novamente os donos da Rússia, da China, da Índia, da maior parte da África e do Brasil não deixa dormir direito há décadas, os “Reis das Pedras Brancas” do tabuleiro do Império financeiro mundial.
O mesmo Império Financeiro que Lula enfrenta todo dia aqui, que ainda ocupando a casa do Banco Central no tabuleiro, apesar da queda, derrota eleitoral e da fuga do “ex-Rei branco, Jair Messias Bolsonaro”. Pois sempre e em todo momento, o Império atua desafiando e desprezando a soberania dos povos dos países que pretende derrotar ou escravizar.
Seria um problema para você ver esse vídeo o fato de que o apresentador do programa é um militar da reserva da Marinha? Por quê?
Melhor sabermos o que pensam os militares não alinhados ao Império do que não sabermos nada sobre eles, como estamos agora, não parece?
Então veja o vídeo para sabermos quem é a encarregada de apresentar a nota do apoio, que vai pressionar Lula a entrar nessa guerra de agora em diante, pois essa senhora é uma máquina de guerra, sem preconceito contra militares, por favor gente.
A raiva não é boa conselheira ao tratar de assuntos de guerra. Já ensinava Sun Tsu em “Arte da Guerra”. Finjamos que estamos fazendo um curso de História do Mundo para Crianças, com um Monteiro Lobato de farda e de pijama. Tenhamos paciência de Ghandi, inteligência de Confúcio e perseverança de Mandela. E claro, a habilidade de Lula para pisar em território minado.
Vitoria Nuland é a Mara Hari do Século XXI. Ela é tão boa que poderia ter feito a Argentina bombardear livremente o Brasil pela fronteira do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul durante os 8 anos que a Ucrânia bombardeou regiões de população russa que não apoiou o golpe de 2014.
Todos os dias do ano, esse bombardeio estaria matando um total de 14.000 civis brasileiros e Nuland conseguiria enganar um eventual “Bolsonaro” no poder aqui para que não reagisse.
Por exemplo, fazendo o Brasil assinar com essa hipotética e belicosa Argentina, um “Acordo de Asunción”, referendado pela Inglaterra, França e Alemanha, mas que ela nunca cumprisse e continuasse matando impunemente brasileiros e brasiguaios com tiros cegos de artilharia em zonas eminentemente civis.
Troquem os nomes dos países de lá da Europa e daqui da América Latina e Minsk por Asunción e vejam como já está se mostrando astuta essa guerreira que foi encarregada de pressionar Lula e, através dele, todos nós, recomendando que o Brasil calce os sapatos da Ucrânia…