Na campanha eleitoral tivemos o falso padre Kelman Depois, falsos militares fantasiados de verde e amarelo, marchando em frente aos quarteis, falsos caminhoneiros bloqueando as estradas. E mandando em todos eles um falso mito.
Agora, para completar, temos um falso cacique.
Qual será a próxima falsificação?
Será que é tão difícil assim fazermos o povo brasileiro entender o que está acontecendo por trás dos panos?
Seria tão difícil assim quando o novo governo começar, através de entrevistas coletivas como a do próximo ministro da Justiça Flavio Dino, e a do próximo presidente da República, que de forma didática, democrática, paciente mas ABSOLUTAMENTE FIRME, esclareceram os fatos e didaticamente mostraram, mesmo sem acusar ninguém, como foi feita organização, o pagamento e a execução dos atos terroristas, golpistas e antidemocráticos, colocando como inevitável a responsabilização de todos os identificados?
Ou será que entre nós ainda existem os que pensam que isso muito difícil porque não querem que o novo governo consiga trabalhar em paz para recuperar as empresas e riquezas que foram roubadas durante os governos Temer e Bolsonaro?
Será isso?
Será que mais essa farsa do “índio pastor” foi preparada para que o novo governo não tenha paz e tranquilidade para emitir decretos revogando todos os decretos de Bozo e Temer e dos governadores bolsonaristas que elevaram o preço dos combustíveis, das tarifas, dos alimentos e deram de presente empresas públicas?
A Comunicação Social do nosso governo deve ser dirigida por profissionais ligados ao presidente, às suas ideias e que tenham uma visão crítica dos equívocos cometidos no passado, dentre os quais a não realização frequente de coletivas.
Ivo Pugnaloni
Presidente do Movimento em Defesa da Soberania Nacional
Foto: Metropolis