Pular para o conteúdo

MOVIMENTO EM DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL

MOVIMENTO EM DEFESA
DA SOBERANIA NACIONAL

NOVO LOGO 2

FAÇA PARTE DA NOSSA LUTA EM SEU ESTADO. TORNE-SE MEMBRO E PARTICIPE.

FAÇA PARTE DA NOSSA LUTA EM SEU ESTADO. TORNE-SE MEMBRO E PARTICIPE.

Engenheiros da Petrobrás Apresentam Propostas ao Novo Governo

     Por Hora do Povo

    Entre as medidas estão o fim da PPI (Preço Paritário de Importação) e a limitação da exportação de petróleo cru, com adoção de tributos que incentivem a agregação de valor e o uso do petróleo no país

    A Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET) apresentou, através de nota divulgada nesta terça-feira (3), oito reivindicações ao futuro governo e ao novo presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, indicado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A entidade manifestou também discordâncias com alguns posicionamento adotados por Prates.

    Entre as medidas defendidas pelos engenheiros da Petrobrás estão a mudança na política de preços dos combustíveis da estatal; a reversão de ativos privatizados; o desenvolvimento de uma política de conteúdo nacional com substituição de importações, além de outras ações. Confira as oito reivindicações da Aepet:

    1– Restauração do monopólio estatal do petróleo, exercido pela Petrobrás;

    2– Reversão da privatização dos ativos da Petrobrás, destacando a BR Distribuidora, refinarias, malhas de gasodutos (NTS e TAG), distribuidoras de GLP e gás natural (Liquigás e Comgás), produção de fertilizantes nitrogenados (FAFENs), direitos de exploração e produção de petróleo e gás natural e as participações na produção de petroquímicos e biocombustíveis;

    3– Reestruturação da Petrobrás como Empresa Estatal de petróleo e energia, dando conta de sua gestão, com absoluta transparência, ao controle do povo brasileiro;

    4– Alteração da política de preços da Petrobrás, com o fim do Preço Paritário de Importação (PPI), que foi estabelecido em outubro de 2016, e restauração do objetivo histórico de abastecer o mercado nacional de combustíveis aos menores preços possíveis;

    5– Limitação da exportação de petróleo cru, com adoção de tributos que incentivem a agregação de valor e o uso do petróleo no país;

    6– Recompra das ações da Petrobrás negociadas na bolsa de Nova Iorque (ADRs);

    7– Desenvolvimento da política de conteúdo nacional e de substituição de importações para o setor de petróleo, gás natural e energias potencialmente renováveis;

    8– Estabelecimento de um plano nacional de pesquisa e investimentos em energias potencialmente renováveis, sob a liderança da Petrobrás.

    Deixe um comentário

    O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *